quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

É muito bom se reencontrar com quem a gente ama



É muito bom se reencontrar
com quem a gente ama de verdade.
E nesses últimos anos
nós, brasileiros, nos reencontramos com nós mesmos.
Nos reencontramos com a confiança
com a autoestima
com o orgulho
com as oportunidades,
com o trabalho
com o nosso talento.
Nos reencontramos com o respeito
com a dignidade
com nossos projetos de vida.
Com a força que a gente tem
e com a vontade de crescer.
Nos reencontramos com nossos sonhos
com a felicidade
com a esperança de um futuro melhor
e ele será melhor com certeza.
Enfim, nós brasileiros
nos reencontramos com o Brasil.
E vou te falar uma coisa
do Brasil a gente não vai se separar nunca mais.
Estamos vivendo o Brasil de Todos.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

WikiLeaks - Um tempo revolucionário que você está vivendo. Atualize-se

WIKIREBELS - o documentário. Como funciona e a quem interessa impedir sua atividade. Por quê? O WikiLeaks é o fato mais importante do momento no âmbito da informação. Desnuda modelos de governos movidos por grupos de interesses econômicos privados.Veja como o WikiLeaks tornou-se um líder na defesa da verdade e da justiça. O site está protegido pelas estritas leis suecas que garantem o direito de expressão. Julian Assage, jovem ativista, que luta pela paz mundial, tornou-se uma das principais dores de cabeça dos EUA. Muitos o querem preso ou executado. Mas, o que ele realmente fez foi mostrar os métodos imperialistas desumanos daquele país. O WikiLeaks faz o papel que a mídia tradicional não faz justamente por esta estar ligada aos interesses políticos e ideológicos dos setores que ditam as regras mundiais. Este vídeo, apresentado pela TV estatal sueca (SVT), relata a criação e revela o modo de agir do WikiLeaks. Esclarece em especial como opera sua rede de colaboradores. Excelentes entrevistas em que o fundador do site, Julian Assange, expõe o que o animou.


WIKIREBELS - Parte 1/4


Parte 2/4


Parte 3/4

Parte 4/4





Fonte: Doc Verdade

Lula entrevistado na RedeTV: final de mandato, em alta popularidade

O presidente Lula foi entrevistado no programa É Notícia, da RedeTV!, pelo jornalista Kennedy Alencar.
A entrevista foi feita durante a visita presidencial aos estados do Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte, para visitar um trecho da Ferrovia Transnordestina e obras no Rio São Francisco, em dezembro de 2010. Assista a entrevista, aqui dividida em 3 blocos:

Lula: entrevista na RedeTV - Bloco 1



Lula: entrevista na RedeTV - Bloco 2



Lula: entrevista na RedeTV - Bloco 3



terça-feira, 30 de novembro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Terrorismo no Brasil



O crítico de cinema e editor do Cinema em Cena (www.cinemaemcena.com.br), Pablo Villaça (www.twitter.com/pablovillaca), discute o assustador fenômeno de jovens que hoje se referem àqueles que combateram a ditadura militar como sendo "terroristas".

Mil caras de Serra

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Quer saber do Brasil? Leia a imprensa estrangeira (e fique mais feliz)


São Paulo, quarta-feira, 22 de setembro de 2010


Toda Mídia


lefigaro.fr

PELA PRIMEIRA VEZ...
Sob o título "Como Lula transformou o Brasil", o francês "Le Figaro" dedicou sua página 2 ao presidente responsável por "modernizar" o país, como ressaltaram os sites brasileiros. "Pela primeira vez na história, o Brasil assiste a uma redução contínua das desigualdades", escreve a correspondente

Ao Brasil O "Financial Times", com eco no "NYT", noticiou que um dos maiores fundos europeus, Brevan Howard, decidiu abrir representação no Brasil. A exemplo do concorrente Highbridge, "o hedge fund não se contenta mais em investir à distância na América Latina".
Ao pré-sal O "FT" também deu que as ações da britânica Wellstream, que produz equipamentos para prospeção e cujo "mercado mais importante é o Brasil", vêm sendo assediadas por um comprador americano interessado em ampliar a presença no pré-sal. Cita a GE.

bloomberg.com

Ontem na transmissão da TV Bloomberg, pódio sem EUA

//BRASIL E CHINA, EMPATADOS

Em destaque na TV Bloomberg e em reportagem, a agência divulgou que pesquisa com 1.400 investidores, analistas e corretores no mundo todo, seus clientes, mostrou que os EUA já não são o destino preferido para investimentos. "Agora o Brasil e a China estão empatados em primeiro lugar, a Índia é a terceira e os EUA, bem, caíram do pódio do "top 3" e surgem agora em quarto lugar", relatou a apresentadora.

ONU não, G20 Cobrindo a Assembleia Geral, a "Foreign Policy" se pergunta se a "ONU está perdida", "obsoleta" em comparação, "notadamente, ao G20". Destacou as ausências de Lula, Dmitri Medvedev e Hu Jintao.
No FMI A "FP" também anota que o diretor-gerente pode deixar o FMI, "em meio à maior reforma da história", para disputar as eleições francesas, onde lidera. Arrisca que o posto ficaria com Brasil ou África do Sul

sábado, 4 de setembro de 2010

Pauta mitológica da imprensa

Algumas respostas pontuais a um assédio tucano. Para reflexão.

1 Há muitas diferenças nas trajetórias de Lula e do ex-tropeiro, empresário dono da Cauê em Minas Gerais. Este foi embalado pelo desejo único e privado da acumulação de capital. A de Lula foi traçada na luta coletiva do movimento social brasileiro, contra a ditadura e pela livre e plena expressão do Estado de Direito, da sociedade como um todo. Hoje, também luta pela democratização da comunicação, que é sonegada, sob a forma de reserva de mercado, pelos Marinho(s), pelos Clarín(s), pelas Globovisión(es), pelos Frias da vida.


2. Há um destilar de ódio e rancor quando um dos poderosos proprietários da comunicação (aqui, já se revela parte do conceito de ditadura midiática), recebendo uma valorosa liderança sindical, desdenha de sua pouca escolaridade, arrogância que alcança a um só tempo a grande maioria do povo brasileiro. Não é assim que nossa elite tem tratado os que não lhe são iguais? Como no episódio do Boris Casoy com os lixeiros. Ou, como no outro, do Bonhausen que, diante do explícito sonho demo-tucano de permanecer no poder por quarenta anos, revelou querer “acabar com essa raça”. Naturalmente a raça que Lula representa.


3. Banqueiros vêm colecionando recordes e mais recordes de lucro desde antes de 1808, data de fundação da nação brasileira. Sempre a nossa elite, eterna dona do nosso stablishment, mesmo sob Lula, a permitir os fartos lucros; seja pela omissão, como nos tempos JK; seja pela força das baionetas, a partir de 64; seja pela gentileza tucana com dinheiro público, no caso do PROER.


4. O caso Eike Batista: o BNDES, como qualquer banco, empresta recursos mediante projetos qualificados e relevantes, desde que sejam cumpridas as pesadas exigências, estabelecidas e reguladas por uma severa governança corporativa. Sobre o terno de Lula (não espalha), é um investimento do empresário no futuro. Quem não gostaria de ter, hoje, o traje de posse de Getúlio Vargas? Um lance de fazer inveja ao tropeiro da Cauê.


5. É pouco conhecido o livro “Viagens com o presidente...” Como são pouco conhecidos seus autores, a veracidade/credibilidade e os contextos das suas informações. Como também não se sabe a que interesses servem os autores. Por outro lado, não é aconselhável discutir diálogos que se produzem em ambiente fora do convencional, das galhofas. Portanto, têm pouco valor afirmações como “Lula pisa em quem está por baixo”.


6. O discurso de Lula está corretíssimo nos dois contextos. No primeiro, a condenação da secular indústria da seca, da esmola, que sempre produziu o poder de poucos. No segundo, apesar das críticas, equivocadas as mais recorrentes, Lula defende um programa de transferência de renda, o Bolsa Família, que já se mostrou eficaz e merecedor de cópias e consagração mundo afora, inclusive na ONU.


7. Há razões em se creditar uma boa dose de mérito à segunda fase do governo FHC, principalmente quando nossa economia passou a ser gerenciada pelos elegantes senhores do FMI. Aqui desciam sobre tapetes vermelhos, que se estendiam desde o aeroporto até o nosso Ministério de Fazenda. Que faziam por aqui? Administravam o rico e muito bem remunerado dinheirinho (de novo, os lucros bancários), que Bill Clinton mandou, na ordem de 80 bilhões de dólares, para garantir certa reeleição ameaçada pelo candidato da oposição, Lula.


8. Tudo por que o Brasil tucano estava quebrando pela terceira vez. Pela irresponsabilidade da política eleitoreira de FHC de manter a falsa isonomia monetária, um real igual a um dólar. Lembra? Qualquer estudante de economia, ou jornalismo, tem estas informações. Isonomia que durou quase um ano, esperando a eleição passar. Foi justamente nessa época que nossa carga tributária deu o grande salto: de menos de 20% para os atuais níveis. Portanto, há uns mitos por aí, inclusive na visão da candidata monocórdica Marina. Fala-se eleitoreiramente mal do PAC e, pelo mesmo motivo, exibem-se dados das nossas mazelas de infra-estrutura, mas não se revela que o investimento nessa área foi nulo nos vinte anos precedentes a Lula.


9. Há surpreendentes revelações quando se aprofundam apurações sobre alguns mitos que nossa lamentável imprensa tem repercutido. A doutrinação midiática tem claros objetivos de tentar limpar a área para retomada da hegemonia da classe que representa, antes ameaçada pela reeleição de Lula e, agora, pela eleição de Dilma. As bases de aprendizado dos estudantes de Jornalismo impedem valorizar informações que não passem por uma rigorosa apuração. Por isso, ainda se tem muitos conceitos a rever da longa pauta mitológica midiática, como ética, transparência, políticas públicas, tamanho do estado, “gastos do governo”, liberdade de imprensa, política externa brasileira, “o apedeuta”, “essa senhora”...

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Incômoda presença

“Acusado de atrair presença militar dos EUA e de tolerar abusos do Exército, líder colombiano (ex-presidente Álvaro Uribe) reunificou o país e garantiu direitos essenciais”. Essa afirmação da Folha de S Paulo, em editorial de 08/08/2010, mostra bem a displicência com que a mídia brasileira trata o problema colombiano. Primeiro, banaliza uma presença militar de sete bases distribuídas pelo país vizinho, com um aparato bélico que pode alcançar qualquer ponto da América Latina. Depois, chama de abusos do Exército, o Exército de Uribe, as ações militares criminosas que levaram aos cemitérios clandestinos mais de 2.000 jovens camponeses, fuzilados sem piedade para serem exibidos como se fossem guerrilheiros. Uma fossa comum jamais vista na história.


Por outro lado, como nossos jornais podem falar em reunificação do país, quando mais de três milhões de camponeses foram expulsos de suas terras pelas organizações paramilitares, com a cumplicidade do governo? Terras que foram redistribuídas no âmbito das forças de apoio ao uribismo, produzindo os “desalojados”, imensos contingentes de famílias que perambulam pelo país, em busca de sobrevivência. Como falar em garantia dos diretos essenciais diante do cotidiano assassinato de lideranças sindicais no campo e nas cidades? E o que dizer da ampliação do narcotráfico durante o governo Uribe, que levou os EUA a restringir o aporte de dólares para o suposto combate a esse tipo de crime?


A Folha de S Paulo, historicamente submissa aos interesses do expansionismo de Washington, “justifica” aliança da Colômbia com EUA como “também fruto da desarticulação e do desinteresse de governos da região em apoiar o combate à guerrilha”. Como se uma luta de mais de 40 anos entre governo colombiano e guerrilha, também colombiana, devessem ser objeto de apoio externo a um dos lados do conflito, sem que as forças litigantes fizessem qualquer movimento de agressão fora do seu país. A conta fácil da Folha é movida pelo caráter subserviente da imprensa ocidental, pronta a apoiar qualquer ação militar do Império para ocupar mais espaço estratégico na geopolítica internacional. A “justificativa”? A busca de improváveis armas de destruição em massa ou de urânio enriquecido. Ou o combate ao “terrorismo”.


Dez anos do Plano Colômbia, que consumiu mais de 7 bilhões de dólares dos EUA, não foram suficientes para tirar do país o título de maior produtor mundial de cocaína. Uma tese da oposição credita a falta de avanço ao próprio enredamento do presidente Uribe com o narcotráfico. Há pouco, cerca de 60 parlamentares da sua base de apoio sofreram processos e prisões, não escapando nem mesmo um senador primo do próprio presidente. É conhecida dos colombianos a fraternal relação do pai de Álvaro Uribe com o antigo chefão da cocaína, Pablo Escobar, do famoso cartel de Medellín. Tomás Uribe, filho de Álvaro, também está sendo investigado por tráfico de influência.


Ao querer transformar as guerrilhas colombianas em “narcoguerrilhas”, com a ajuda da mídia mal informada ou conivente, Uribe nada mais faz do que tentar esconder que a Presidência, diante do tipo de apoio que lhe sustenta, é uma narcopresidência. E o Congresso Nacional, um espaço propício à movimentação de narcosenadores e narcodeputados, base do uribismo. A imprensa ocidental não costuma fazer uma análise real do problema colombiano. Não sabe dizer porque o governo Bush não conseguiu levar a Colômbia para a Alça, nem porque a Comunidade Européia não quis dar o microfone ao presidente Uribe. O assassinato sistemático de sindicalistas já seria uma boa resposta.


Neste mês de agosto, o informe do Comitê de Direitos Humanos da ONU questionou o ex-presidente colombiano Álvaro Uribe pela impunidade dos seus paramilitares e de não investigar as execuções extrajudiciais, torturas e desaparecimentos ocorridos em sua gestão. É um documento de nove páginas que recomenda à Colômbia que "cumpra com as obrigações contidas no pacto da ONU e de outros institutos internacionais, como o Estatuto de Roma e a Corte Penal Internacional, e comece a investigar e punir as graves violações de direitos humanos”.


Governos da América Latina, principalmente os vizinhos da Colômbia, como o Brasil, já começam a se incomodar com revelações de ONGs sediadas nos Estados Unidos. “Fellowship of Reconciliation” e “Coalición Colombia No Bases” demonstram uma coincidente relação entre o começo das atividades militares estadunidenses com intensas violações dos direitos humanos, como as execuções dos chamados “falsos positivos”, corpos de camponeses mostrados como se fossem de guerrilheiros. Revelações que incomodam governos e não parece incomodar a imprensa.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Registros de Guerra

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Der Spiegel – Durante a Guerra do Vietnã, o então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, afirmou certa vez que Daniel Elsberg, o vazador dos Documentos do Pentágono, era o homem mais perigoso do país. Atualmente, você é o homem mais perigoso ou o mais ameaçado?


Julian Assange – Os homens mais perigosos são aqueles que fazem a guerra. E eles precisam ser parados. Se isso me faz perigoso aos olhos deles, tudo bem.


Este é um trecho da entrevista que Julian Assange, 39, fundador do portal WikiLeaks, concedeu à revista alemã Der Spiegel. Ele fala sobre a sua decisão de publicar os “registros da guerra”, aborda o difícil equilíbrio entre o interesse público e a necessidade de segredos de Estado e revela por que acredita que as pessoas que fazem a guerra são mais perigosas do que ele.


A motivação do WikiLeaks, que promete muito mais revelações indesejadas aos senhores da guerra, são ditas com muita segurança por Assange. Ele espera que a divulgação dos “registros de guerra” no atual momento possa ainda gerar algo de bom. São mais de 90 mil incidentes diferentes, locais geográficos bem definidos, e episódios de variada magnitude. Um conjunto unificado de informações que apagam tudo o que se disse até agora sobre o Afeganistão. “Esses arquivos modificarão o nosso ponto de vista não só sobre a guerra do Afeganistão, mas também sobre todas as guerras modernas”.


Desde 3 de abril deste ano, quando foi divulgado um vídeo que mostra o assassinato de civis no Iraque, WikiLeaks vem colecionando dezenas de milhares de comprometedores documentos da guerra no Afeganistão. No episódio iraquiano, também foram mortos agentes de saúde que recolhiam corpos, além de um motorista e um fotógrafo que trabalhavam para a agência Reuters. Neste domingo, o jornal londrino Guardian destacou, sob o título “Registros de Guerra”, que o vazamento maciço de arquivos secretos expõe a verdadeira face da guerra no Afeganistão, onde “centenas de civis (foram) mortos por soldados da coalizão” de ocupação.


Der Spiegel desta semana traz informações e imagens de um quadro sombrio, em que unidades de “caçadores secretos” são também responsabilizadas por mortes de crianças. A revista alemã fala até em “ingenuidade” da participação das tropas alemãs, diante de “crescentes problemas”. Mais pragmático, o New York Times, embora reconheça que o cenário é mais desanimador que a representação oficial, prefere alertar para os prejuízos das forças de ocupação diante da espionagem. Por essas, analistas começam a ver indícios de fracasso dos Estados Unidos, tanto no Afeganistão quanto no Iraque. É o caso de Ullrich Fichtner, da Der Spiegel.


Diante de toda a perplexidade do cenário desfavorável, as autoridades estadunidenses preferem centrar o foco na busca de informações sobre a responsabilidade pelo vazamento. Preferência que sensibiliza mais os meios de comunicação do lado de cá do Atlântico, não somente nos Estados Unidos. É por isso que vemos pouca repercussão dos “registros de guerra” na mídia brasileira, mais preocupada com um novo bate-boca entre Hugo Chávez e Álvaro Uribe. Entrevero que somente merece maior preocupação se razão tiver o chanceler venezuelano, Nicolás Maduro, que acusa Washington de insuflar Uribe no caminho da guerra contra Chávez.


Os EUA procuram minimizar as revelações dos “registros de guerra”, exibindo outros documentos que falam de um suposto envio de armas iranianas para reforçar a resistência afegã contra a ocupação. Este tema logo invade os espaços da mídia ocidental, tornado-se a cortina de fumaça que Washington queria. E qualquer leitor, ou ouvinte, ou telespectador brasileiro sabe que Irã e Venezuela são os assuntos preferidos de nossos jornalões. Morram quanto civis morrerem, sob mísseis de Israel no gueto de Gaza, ou da OTAN no Iraque e no Afeganistão, nossa lamentável mídia, seus colunistas, seus editoriais, somente têm olhos para Chávez e Ahmadinejad.

O Manifesto